Quando estou perto da natureza eu me sinto mais perto de Deus, de uma divindade qualquer. De um poder e um amor que não são humanos. Quem somos nós para destruir dessa forma? Para agredir desse jeito, essas constituições maravilhosas.
Somos ao mesmo tempo, fascinados e amedrontados por todo esse poder que a natureza possui. Infelizmente, sentir esse poder na pele pode vir de diversas formas. Na tristeza das enxorradas. Na beleza dos vulcões. Nas vidas dizimadas por catástrofes que a natureza provocou, tendo seu principio ativo nas atividades humanas.
Não precisamos estar a par do que a natureza faz. Podemos fazer uso dela, sim. Mas não dessa forma burra e inconsequente. Tudo que se faz contra a natureza é sentido. Pode não ser por que fez, mas pode ser a seus semelhantes (se bem que eu creio mmuito pouco na caridade humana!).
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